Descoberta de mandante do crime dará espaço para melhores práticas políticas e jurídicas
Porém, ainda temos que lutar por justiça. Nesta data, em 2018, época em que o Estado do Rio de Janeiro estava sob intervenção federal no governo Temer, Marielle estava a caminho de casa quando foi executada junto com seu motorista Anderson Gomes, no centro da cidade do Rio. Ela foi atingida por quatro projéteis na cabeça e Anderson levou três tiros nas costas. Ele também morreu, deixando um filho, que tinha então um ano e meio de idade.
Apesar de termos chegado ao marco de meia década desde o assassinato, e de Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, acusados de serem os executores do crime, estarem privados de liberdade, o caso não tem nenhuma condenação, visto que o júri popular ainda não tem data para acontecer.
Fonte: Agência Patrícia Galvão