A cantora e atual ministra da Cultura, Margareth Menezes, presenteou os foliões do circuito Batatinha (Pelourinho), na noite desta segunda-feira (12), com uma apresentação impecável, repleta de sucessos que marcaram sua carreira, como “Faraó”, “Dandalunda” e “Elegibo”, além de outras canções do seu repertório e de outros artistas.
Luciana Mendez, economista de 42 anos, de São Paulo, e admiradora de Margareth e do Carnaval da Bahia, comemorou o resgate do Ministério da Cultura pelo Brasil, com uma artista à frente. “O Brasil é um celeiro das artes, de todas as formas de arte, e precisa, por essa razão, de um órgão que cuide e defenda esse setor vital para o nosso país”, afirmou.
Jorge Dias Silva, locutor de 35 anos, vindo de Camaçari, revelou ser sua primeira vez no Carnaval do Pelourinho e expressou sua satisfação. “Uma experiência que certamente repetirei, pois além de segura, é extremamente diversificada e politizada”, explicou.
Para Margareth, cantar neste Carnaval é um presente, já que não participava da festa desde antes da pandemia. “É um privilégio estar aqui neste Carnaval, especialmente no Pelourinho, onde tantas histórias foram escritas em cada pedaço desse chão”, refletiu.
A artista, que também fez participações especiais nas apresentações da Banda Mel e do grupo Baiana System pelo circuito Osmar (Campo Grande), nesta segunda-feira, enfatizou a importância de celebrar a cultura. “Vamos celebrar, sobretudo, nossa arte viva, nossa cultura, e honrar os 50 anos dos blocos afro do Brasil, que são nossa influência central”, festejou.
Com o tema “50 Anos de Blocos Afro: Nossa Energia é Ancestral”, o Carnaval 2024, promovido pelo Governo do Estado, destaca um dos principais pilares do Carnaval da Bahia: a herança africana e a expressão afro-brasileira.
Fonte: Bahia Notícias