‘Meu pai foi um dos únicos pretos na escola de Medicina; 32 anos depois, minha formatura foi igual’

A cor branca não estampa só as paredes, leitos, jalecos e corredores de hospitais e consultórios no Brasil. “Meu pai foi um dos únicos pretos na escola de Medicina. Era ele, um homem e uma mulher numa classe de 80 pessoas”, conta a médica Juliana Estevão de Oliveira, formada em 2010 pela Universidade Federal de…