Traficantes de pessoas mudam tática e atraem mulheres para dívidas impagáveis
A venezuelana Mauge, 27, chegou a Boa Vista sem nenhum tostão, ficou uns tempos na casa de um amigo do irmão e acabou obrigada a morar na rua, perto da rodoviária. Desesperada, foi trabalhar como prostituta no bairro do Caimbé. Num bar, conheceu Fátima, uma cafetina de garimpo. Com a perspectiva de ganhar bem, Mauge…