Meu nome é Patrícia, sou assessora de um vereador em Lagoa Santa, sou recentemente membra do partido Verde em Lagoa Santa e tenho me integrado cada vez mais dos trabalhos deste partido. Resolvi escrever aqui, devido a enquete proporcionada neste site, não achei nenhuma resposta válida para a nossa atual realidade. Creio que o número de mulheres na Política ainda é pequena devida a falta de postura e auto reconhecimento. Vou explicar minha opinião da seguinte forma, vivemos em uma época que não deve-se culpar o machismo, pois o mesmo, embora ainda exita, não possui voz ativa. As mulheres têm consciência de seus direitos e deveres mas elas não usufruem do mesmo. São poucas as que “batem no peito” e se posicionam diante da sociedade.
Deixo aqui, apenas minha opinião e sendo uma das poucas, tenho batido no peito e conquistado um espaço que é de direito meu, direito nosso.
As mulheres, de maneira geral, não gostam de discussões acaloradas, e também não gostam ou não se sentem à vontade com as “politicagens” envolvidas no processo político, nas entrelinhas, nas “alianças” com interesses ocultos, e isso, com certeza, as afasta da entrada na vida política. Também há a ansiedade, o medo de encarar os “lobos” antigos, e não conseguir fazer o que deseja em favor do povo. O machismo também intimida, por não saberem como serão tratadas na convivência diária com a maioria esmagadora masculina. Poderia haver um “treinamento” sobre a política correta, saudável e como enfrentar a atual situação política brasileira, para que as mulheres pudessem se sentir mais confiantes para encarar a possibilidade da vida política.
Prezadas,
Bom dia.
Meu nome é Patrícia, sou assessora de um vereador em Lagoa Santa, sou recentemente membra do partido Verde em Lagoa Santa e tenho me integrado cada vez mais dos trabalhos deste partido. Resolvi escrever aqui, devido a enquete proporcionada neste site, não achei nenhuma resposta válida para a nossa atual realidade. Creio que o número de mulheres na Política ainda é pequena devida a falta de postura e auto reconhecimento. Vou explicar minha opinião da seguinte forma, vivemos em uma época que não deve-se culpar o machismo, pois o mesmo, embora ainda exita, não possui voz ativa. As mulheres têm consciência de seus direitos e deveres mas elas não usufruem do mesmo. São poucas as que “batem no peito” e se posicionam diante da sociedade.
Deixo aqui, apenas minha opinião e sendo uma das poucas, tenho batido no peito e conquistado um espaço que é de direito meu, direito nosso.
Att.
Patrícia
As mulheres, de maneira geral, não gostam de discussões acaloradas, e também não gostam ou não se sentem à vontade com as “politicagens” envolvidas no processo político, nas entrelinhas, nas “alianças” com interesses ocultos, e isso, com certeza, as afasta da entrada na vida política. Também há a ansiedade, o medo de encarar os “lobos” antigos, e não conseguir fazer o que deseja em favor do povo. O machismo também intimida, por não saberem como serão tratadas na convivência diária com a maioria esmagadora masculina. Poderia haver um “treinamento” sobre a política correta, saudável e como enfrentar a atual situação política brasileira, para que as mulheres pudessem se sentir mais confiantes para encarar a possibilidade da vida política.